quarta-feira, 31 de outubro de 2012

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Cochilando no terreiro
vejo um cachorro enfadado
e uma maromba de gado
tangida por um vaqueiro,
na sombra de um juazeiro
ouço ronco de um barrão
se esparrando pelo o chão
fazendo a maior zoada;
eu trago sempre guardada
a lembrança do sertão.
Júnior Adelino/PB

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