segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Dar a ze
E dar ao mundo
Dar deitada
E dar em pe
Se macaca
Nao for corno
Valdemar tambem nao e

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Passar natal em natal
E uma grande alegria
Pois espero pelo dia
Deste encontro fraternal
E nessa linda capital
Cinto a presenca de deus
Aquele que nos acolheu
No seu coracao bem dentro
De jesus o nascimento
Que por  deus foi concebido
Neste dia vinte cinco
Eu digo tudo que cinto
E fico s deus agradecido

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

sábado, 28 de setembro de 2013

smsMas que sussurro a umedecida
 Terra desperta? Que rumor enleva
As estrelas, que no alto a Noite leva
 Presas, luzindo, à túnica estendida?
 São meus versos! Palpita a minha vida
Neles, falenas que a saudade eleva
 De meu seio, e que vão, rompendo a treva,
 Encher teus sonhos, pomba adormecida!
Dormes, com os seios nus, no travesseiro
Solto o cabelo negro... e ei-los, correndo,
 Doudejantes, sutis, teu corpo inteiro
 Beijam-te a boca tépida e macia,
Sobem, descem, teu hálito sorvendo
 Por que surge tão cedo a luz do dia?!
  1. ESSA É A LIDA NO SERTÃO
  2. DESSE CABOCLO ROCEIRO
  3. QUE ACORDA DE MADRUGADA
  4. NO NORDESTE BRASILEIRO
  5. LOGO AO CANTAR DO GALO
  6. EM CIMA LÁ DO POLEIRO


  7. DEITADO EM UMA REDE
  8. NO ALPENDRE DA FAZENDA
  9. ACORDO AO RAIAR DO SOL
  10. E CHAMA MINHA PRENDA
  11. QUE FERVE LOGO O CAFÉ
  12. ACOMPANHADO DA MERENDA


  13. DEPRESSA ENCHO OS POTES
  14. COM ÁGUA DO CACIMBÃO
  15. BOTO MILHO PARA OS PORCOS
  16. RACHO A LENHA DO FOGÃO
  17. COM UM MACHADO AFIADO
  18. BOM DE CORTAR MOURÃO


  19. TIRO LEITE DAS VACAS
  20. PRINCESA, BAIANA E ANDORINHA
  21. PRA FAZER QUEIJO DE COALHO
  22. NA PRENSA DA COZINHA
  23. E VOU VENDER NA FEIRA
  24. LOGO BEM DEMANHANZINHA


  25. LOGO DEPOIS VOU BUSCAR
  26. O JUMENTO NO CERCADO
  27. BOTO UM PAR DE CAÇOAR
  28. E SAIU PARA O ROÇADO
  29. EM BUSCA DO FEIJÃO
  30. QUE POR MIM FOI PLANTADO


  31. A MULHER FICA NO TERREIRO
  32. DA PORTA DA COZINHA
  33. ALIMENTANDO OS BICHOS
  34. PATO, PERU E GALINHA
  35. E AINDA PEGA UM GUINÉ
  36. PRA JANTAR DETARDEZINHA


  37. LOGO QUE VOLTO DA ROÇA
  38. COM O JEGUE CARREGADO
  39. DE FEIJÃO, MILHO E ARROZ
  40. OS CAÇOAR VEM SOCADO
  41. O JUNENTO CHEGA PEIDA
  42. COM ESSE PESO DANADO


  43. BOTO O LEGUME NOS SILOS
  44. DEPOIS DE TER APANHADO
  45. A COLHEITA DO INVERNO
  46. QUE POR MIM FOI PLANTADO
  47. COM MEDO DE DAR O BICHO
  48. E FICAR TUDO ESTRAGADO


  49. E ASSIM MEU CABOCLO
  50. É A VIDA NO SERTÃO
  51. PEÇO QUANDO EU MORRER
  52. NÃO ME TIRE DESSE CHÃO
  53. SOU UM PURO SERTANEJO
  54. MORO NESSE LUGAREJO
  55. E ADORO ESSE TORRÃO
  56. NESSA TERRA EU FUI CRIADO
  57. QUERO AQUI SER ENTERRADO
  58. ISSO É DESEJO DE JATÃO.


  59. TEXTO: JATÃO VAQUEIRO

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

DEFENDENDO A PÁTRIA AMADA
Estamos vivenciando
Como nas eras passadas
Jovens de caras pintadas
Pelas praças protestando
Estão reivindicando
Que surjam novos perfis
Ou mesmo que haja um bis
Naquele impeachment de antes
E assim mude os governantes
Que hoje mandam no país.
Essas manifestações
Que o povo se junta em bandos
É pra por fim aos desmandos
Que geram corrupções
Desvios e “mensalões”
Que já são bem conhecidos
Expulsar os atrevidos
Que ali estão infiltrados
Entre os “Nobres Deputados”
Mas são de fato, bandidos.
Porém quero deixar claro
Aqui nesses meus protestos
Nem todos são desonestos.
Mas, os honestos são raros.
Precisamos de preparos
Pra nas próximas eleições
Não termos repetições.
E pra sustar o perigo
Queime o joio adube o trigo
Pra não ter decepções.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Minha “nordestinidade”
É autenticamente pura
Tem o sabor da quixaba
Ou da fruta bem madura
Que tem no pé de facheiro
O meu suor tem o cheiro
Do mel que faz rapadura

Quero que em minha figura
Nunca haja distorção
E que essa rude imagem
Passe a fiel impressão
Daquilo que sou de fato
Um caipira lá do mato
E original do sertão

Tenho o odor do gibão
Que veste o bravo vaqueiro
O verde que tem nos ramos
Da copa de um juazeiro
O calor da estiagem
Quando derruba a folhagem
Nos galhos do umbuzeiro.

Sou um camponês matreiro
Que qualquer peso suporta
Sou como a forte aroeira
Que mesmo depois de morta
Não dá tréguas ao machado.
Por mais que esteja afiado
Entorta o gume e não corta.

A minha fé me transporta
E assim sigo o meu roteiro
Tenho orgulho do meu povo,
Do meu linguajar rasteiro.
O meu olhar ganha brilho
Quando eu brado: sou um filho!
Do Nordeste Brasileiro!


Carlos Aires

quinta-feira, 19 de setembro de 2013


ocê faz parte do riso da minha felicidade

Você revoluciona
Meu apetite amoroso,
O seu amor é gostoso
E aumenta a testoterona,
Do meu coração é dona
Quando no meu peito invade,
Porque você é metade
Da metade que eu preciso,
Você faz parte do riso
Da minha felicidade.

Você me ipnotisa
Com seu olhar atraente,
E no seu beijo ardente
Minha libido aterrissa,
Sua boca suavisa
A minha ansiedade,
Que a sua tenacidade
complementa a meu sorriso,
Você faz parte do riso
Da minha felicidade.

O
seu corpo de princesa

O seu porte de rainha,
Na felicidade minha
Você vira fortaleza,
Contemplo a sua beleza
E sua preciosiadade, 
Igual a sua deidade
Só vejo do paraíso,
Você faz parte do riso
Da minha felicidade.

Você é da minha vida
Todo ar que eu respiro,
Só você eu admiro
E a chamo de querida,
Você é minha saída
Onde eu mato a saudade,
Você me tira da grade 
Da solidão do meu piso,
Você faz parte do riso
Da minha felicidade.

Autor: Amaro Poeta
 

AMARO POETA

 
 
Neste dia 25
De novembro é o dia
Que a gente reverencia
Essa data com afinco,
A violência no trinco
Precisa ser enjaulada,
Que a mulher é consagrada
Com beijo e abraço de amor,
Que a mulher é como a flor
Não pode ser machucada.
 
 ______

terça-feira, 17 de setembro de 2013

PAJEÚ EM VERSO e PROSA -JORNAL DESAFIO DE SERRA TALHADA












DESRESPEITO

Diretora carimbava crianças para não repetirem merenda


O fato ocorrido na Escola Municipal Ana Assis de Medeiros deu-se no final do mês de julho e no dia 1º de agosto, o prefeito Nena Dantas foi informado da atitude insensata da diretora da referida escola. Após ser comunicado, o prefeito municipal tomou providências cabíveis para que ato dessa natureza não viesse acontecer.

Tal atitude deu-se em razão de que as crianças querem repetir várias vezes a refeição e se não houver controle, alunos ficam sem merendar, enquanto que os alunos mais rápidos vão comer duas vezes ou mais.
Outros métodos foram tomados para que cada criança merende e caso ainda haja demanda seja feita a repetição.

No entanto, tal atitude não foi determinada pelo prefeito municipal Nena Dantas e tal fato não ocorre mais no município.

Prefeitura Municipal de Cruzeta.

 ENTENDA O CASO
Cerca de 400 alunos da Escola Municipal Ana Assis de Medeiros foram carimbados para não repetir a merenda escolar.

O carimbo usado era da diretora da unidade, o que deixou as mães das crianças ficarem furiosas com o fato.
saovicentern.blogspot.com.br

DO BLOG JATÃO VAQUEIRO:

  • Padim era só o que faltava
  • Aluno sendo carimbado
  • Em uma escola municipal
  • Como se fosse boi ferrado
  • Para não repetir merenda
  • "De certo era pouca renda
  • Do colégio aqui falado"


  • O que pensou essa diretora
  • Quando isso determinou
  • Não pensando nas crianças
  • Isso no mínimo, humilhou
  • Esses alunos carentes
  • Porém pessoas decentes
  • Essa diretora desrespeitou


  • Fica aqui meu recado
  • De total indiguinação
  • Com essa diretora
  • Sem amor no coração
  • Que pensa que aluno é
  • Para ela fazer o que quer
  • Porque assume uma direção
  • Aluno merece respeito
  • Você com esse seu jeito
  • Para diretora não tem vocação


  • MINHA HUMILDE OPINIÃO
  • JATÃO VAQUEIR

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Uma arapuca em Brasília

I
Eu armei uma arapuca
Na Capital Federal
Ali entre a Esplanada
E o Congresso Nacional
Pois há muito eu escutava
Que por lá sempre passava
Toda espécie de animal

II
Preparei a armadilha
Escolhi bem o local
Que é pra ver se eu pegava
Algum bicho especial
A isca era uma propina
De um lobista da China
Para uma obra ilegal

III
Quando farejaram a isca
Brasília ficou lotada
Veio um bando de petistas
Com toda a base aliada
Fizeram a maior muvuca
Quase quebram a arapuca
Para alcançar a bolada

IV
O bando da oposição
Ficou ali aceirando
Doidinho pra dar o bote
Vendo a isca se acabando
Foi preciso um complemento
De quase vinte por cento
Para pegar todo o bando

V
Ao final fiz um balanço
De quantos bichos peguei
Foi tão grande a quantidade
Que juro que me espantei
Peguei pelado e peludo
Peguei pequeno e graúdo
Juntei num saco e contei

VI
Peguei uns trinta ministros
Uns vinte mil assessores
Uns quinhentos deputados
Uns quarenta senadores
Peguei uns bem deferentes
Que são chamados suplentes
Mas são bons farejadores

VII
Peguei uns governadores
Que chegaram de repente
Diretores de estatais
Militares de patente
Tinha até publicitário
Membros do judiciário
Só faltou um presidente


Edmilton Torres
A MORTE QUANDO VEM, ELA NÃO MANDA AVISAR
A BICHA É CALADINHA
CHEGA E PEGA DE SURPRESA
NO LUGAR DEIXA A TRISTEZA
E A SAUDADE DE AMARGAR
NÃO TEM COMO ESCAPAR
DE PARTIR PARA UM ALÉM
É QUE A MORTE QUANDO VEM
ELA NÃO MANDA AVISAR

LEVA O ASSALARIADO
TAMBÉM LEVA O MILIONÁRIO
LEVA QUEM NÃO TEM SALÁRIO
TUDO PRO MESMO LUGAR
NÃO ADIANTA CHORAR
ELA NÃO POUPA NINGUÉM
É QUE A MORTE QUANDO VEM
ELA NÃO MANDA AVISAR

LEVA QUEM ANDA DE CARRO
A PÉ OU DE BICICLETA
O LEITOR E O POETA
O POBRE E O MARAJÁ
LEVA O BABALORIXÁ
PASTOR E PADRE TAMBÉM
É QUE A MORTE QUANDO VEM
ELA NÃO MANDA AVISAR

SE A MORTE AVISASSE
O DIA DA SUA VINDA
SERIA PIOR AINDA
SERIA MAIOR O MEDO
ELA VINDO EM SEGREDO
A NINGUÉM VAI ASSUSTAR
NÃO DÁ PARA IMAGINAR
A FORÇA QUE ELA TEM
E A MORTE QUANDO VEM
ELA NÃO MANDA AVISAR.

Aristóteles Lima

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Bené´s House Club Entrada Grátis 
Eita pra essa eu vou também
Cachete prepare o assado
Chiroca o aguardente gelado
Que Raniele disse que vem
Comendo que só esmeril
Bebendo até num barril
E não quer gastar um vintém
A barriga já tá um pote
De baixo até o cangote
O bucho dele vai e vem

kkkkkkkkkk
Jatão Vaqueiro

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Em Poetas e Boêmios do Açu, Ezequiel da Fonseca Filho registra esta maravilha de Renato Caldas:

"Seu môço, meçê já viu
Uma seca no sertão?
Os oios de vosmicê
Já viu essa afrição?
De vê morrendo de fome
Um miserave, um cristão?

Mecê, jáviu algum dia
Um casebre abandonado,
Morrendo gente lá dentro,
Tudo pelo chão deitado
Sem pudê se alevantá...
Ficando ali sepurtado?

E as retiradas, seu moço
Nem é bom ninguém falá.
Vê as muié quaje nua,
Quaje sem pudê andá...
O fio morrendo à fome
Sem tê leite pra mamá.

Tem outras coisas, seu moço
Qui fáz pena, qui traz dó,
É vê toda bicharia
Berrando naquele horrô!
Berrando cheirando o chão, 
Onde a água se acabô.

Renato Caldas

Fulô do Mato
começo com essa extraordinária poesia..
Gostei demais pricipalmente da figura: Cardume de prefume. Deve ser todos os perfumes do mundo.


Sá dona, vossa mercê
é a fulô mais chêrosa,
a fulô mais perfumosa
que meu sertão já botô.

E pode juntar um cardume
de tudo que for prefume,
de tudo que for fulô
que nenhuma, nenhuma só,
tem o cheirinho do suó
que seu corpinho suô.

É o cheiro da madrugada,
fartum de areia moiáda
que o orváio enchombriô.

É um cheiro bom, deferente
que a gente sentindo, sente;
das outras coisa, o fedô.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

João de Barro

Sujeito da cor marron,
Simpático e trabalhador,
Pra conquistar sua companheira
Dedica-se com fervor.

Arquiteto e engenheiro
Trabalha o dia inteiro
Não perde de vista seu afeto
Nem seu objeto.

Sua maior riqueza e aquisição
Vem de baixo, do chão.
E é transformada em casa
Seu lar de coração.

Agora com sua amada
Juntinhos na sacada...
Felizes estão.

E esse é só mais um pássaro,
Seu sobrenome é barro
Mas todos lhe chamam de João...
ROGERIO HELMER

    RESPEITO AO IDOSO

    IDOSO, ONTEM E HOJE

     
    O idoso antigamente
    Sem aposentadoria,
    Até o final da vida
    Com a família vivia
    Era o velho respeitado,
    E de cuidados cercado
    Sei que assim acontecia.

    Hoje o velho é explorado
    Maltratado e extorquido
    Nem pega no seu dinheiro
    Que por outro é recebido
    Apesar de aposentado
    Idoso sofre um bocado
    Por quem pensa que é sabido.

    Mas o carrasco de hoje
    Será velho no futuro
    E se tem Deus lá no céu
    Ele pagará com juro.
    Quando alguém lhe torturar
    Ele então vai recordar
    O seu passado obscuro.
    *

    Texto de Dalinha Catunda

    sexta-feira, 6 de setembro de 2013


    FORRÓ NO INFERNO


    Bira um cabra ruim sem confiança
    Certo dia faleceu
    pro inferno ele desceu
    E lá chegando achou estranho
    Pois um forró sem tamanho
    Comia no salão fervente
    Tinha mais quenga que gente
    Umas nêga boa e sem desdém
    E sem contar que lá também
    Era de graça a aguardente

    Ai Bira se animou
    Dançou, deu chero em cangote
    Levou cancão nos malote
    de morena ruiva e galega
    Eis então que o diabo chega
    E a coisa melhora mais
    pois lhe falou o satanás
    - Se acaso tu quiser
    Pode escolher qualquer muié
    E levar prum quartim lá atrás

    “Eita inferno curado” pensou bira
    Putero bom assim num tem
    Sem gastar nenhum vintém
    Vou meter foice na mata
    Levou pro quarto uma mulata
    Tirou sua roupa na dentada
    Com as perna dela arreganhada
    Ele ficou todo assustado
    Pois no lugar do danado
    A nêga num tinha nada

    Bira correu atordoado
    Pensando tá confundido
    Das outras baixou os vestido
    Tendo o mesmo resultado
    Tudim tinha o troço tapado
    E Bira doido pelo xeim ein ein
    Disse ao diabo: Cabra do bem
    Eu tou pior que jegue penga
    Mas percebi que essas quenga
    Os xibiu elas não tem

    O cão disse: Homi num reclame
    Cheirasse cada avião
    Num gastasse um tostão
    As dança foram de graça
    Do mermo jeito a cachaça
    Ai fiz isso não pra ser cruel
    Mas se tem xibiu esses pitéu
    Como estás a reclamar
    O nome desse lugar
    Invés de inferno era céu
    Jefferson Desouza (CORDEL)

    Postado po

    quarta-feira, 4 de setembro de 2013


    Voando "solo" no FACEBOOK.


    Há poucos dias “voando solo” no FACEBOOK, não me arrisco a fazer certas manobras; certas acrobacias; muitas coisas ainda por aprender. Mas já deu para perceber certas nuances, nesta verdadeira comunidade; nesta verdadeira família; e como em todas as famílias e comunidades, as tendências são as mais variadas.

    Um dos meus “clássicos” preferidos é o D. Quixote, de Cervantes. Nele aprendi que a “aventura humana” começa e termina no sonho! E que o sonho faz parte da nossa realidade! Cervantes, o inesquecível Cervantes, opõe aos “sonhos” de Quixote o realismo de Sanches, o que faz fracassar as aventuras do fidalgo. Sanches, incurável realista, mancha com nódoas de realidade o belo mundo de sonhos do eterno sonhador Quixote.

    Assim também, pelo menos me parece, aqui nesta comunidade que me atrevo a participar. Às vezes, muitas vezes, o demônio se apodera das minhas mãos e descarrego todos os meus ódios e pesadelos nessas esquerdas malucas que tomaram conta do Brasil; mesmo sabendo que é um ódio “impotente”.  Assim como outras vezes, poucas vezes, os anjos tomam conta de mim e escrevo as mais lindas passagens em minha vida na Força Aérea, segundo palavras da minha mulher, que me “aguenta” há mais de 45 anos! Uma verdadeira heroína, pois eu sei como sou de difícil convivência.

    Quem me dera seguir sempre e para sempre essas palavras que guardo desde os tempos de Cadete:

    “Que Deus me dê coragem para mudar as coisas que podem ser mudadas; serenidade para aceitar as que não podem, e sabedoria para perceber a diferença; mas que me dê, sobretudo, coragem para não desistir daquilo que eu penso estar certo, mesmo que eu seja o único a perceber...”.

    Coronel Maciel.

     


    CACHAÇA, SAL E GORDURA SÃO VENENOS PRA PRESSÃO

    NUNCA PODEMOS BRINCAR
    QUANDO SE FALA EM SAÚDE
    POR ISSO EU DIGO "MUDE"
    SUA MANEIRA DE PENSAR
    SÓ VOCÊ PODE MUDAR
    FAÇA JÁ UMA REFLEXÃO
    SAIBA QUE SEU CORAÇÃO
    COMANDA TODA ESTRUTURA
    CACHAÇA, SAL E GORDURA
    SÃO VENENOS PRA PRESSÃO

    COMO DIZ JÚNIOR ADELINO
    UM CAMARADA MEU
    "NÃO SOU NENHUM ATEU
    NEM MUITO MENOS MENINO
    POIS SEI QUE O DESTINO
    DE QUEM BEBE UM GARRAFÃO
    É COMER FEITO UM BARRÃO
    SEJA QUAL FOR A MISTURA
    CACHAÇA, SAL E GORDURA
    SÃO VENENOS PRA PRESSÃO"

    TEXTO: JATÃO VAQUEIRO

    O MUNDO PRECISA DE ORAÇÃO

    Precisamos de oração...

    Vamos dobrar os joelhos
    Levantar as nossas mãos
    Botar nossa fé em dia
    Manter nossa vocação
    E acreditar no senhor
    Trazer na boca um louvor
    Precisamos de oração


    Para salvar esse mundo
    Que vive na perdição
    Que mata por brincadeira
    Sem partilhar cada pão
    Sem amor ao companheiro
    Vou dizer ao mundo inteiro
    Precisamos de oração

    Esse é o único jeito
    Pra chegar na salvação
    Amar como Cristo amou
    A cada ser, cada irmão
    Tirando o ódio do peito
    Assim fazemos direito
    Precisamos de oração
    (Lalauzinho de Lalau)

    ESPIRITUALIDADE


    O que faz bem? E o que faz mal?

    04.09.2013 - Por  - Deixe um comentário
    Ujatoba_guerra_e_paz
    De repente olhei em volta e lá estava eu sentada à mesa com quatro de minhas netas. Elas acabaram de mudar com seus pais para SP e este era o nosso primeiro almoço na sua casa nova. A mãe preparou um macarrão com queijo e frango. O cheiro estava delicioso e nós, famintas!
    Coloquei a primeira garfada na boca e, surpresa, para meu gosto faltava sal. Coloquei sal no meu macarrão, misturei e dei a primeira garfada, Nhammy!
    Muito bom, tão bom que repeti a dose e em seguida coloquei sal como da primeira vez.
    Minha terceira neta de dez anos exclamou:
    - Sal faz mal, vovó!
    Sorri e respondi:
    - É só um pouquinho, não se preocupe.
    Depois, a caminho de casa comecei a pensar nesta geração tão atenta ao que come, ao que bebe, ao que faz mal ou bem à saúde. Lembrei de uma tia do meu marido que era muito ligada em saúde, só comia comida vegetariana, praticava exercícios, se cuidava e mil coisas mais.
    Morreu aos 80 anos não se sabe de que, mas morreu. Como todos nós iremos morrer um dia, é lei da natureza, nascer viver, morrer…
    Com a frase da minha neta na cabeça comecei a pensar o que realmente me faz mal e o que me faz bem.
    Não acho que sal me faça mal, o que me faz mal é o desrespeito, a fofoca, a injustiça, a fome, a agressividade, as brigas, os gritos, a falta de honra, de dignidade, a arrogância, o egoísmo e tantos “ismos” mais.
    Mas o que me faz bem? A lista é imensa e aqui vai:
    Um dia de sol depois da chuva me faz muito bem! Um sorvete de casquinha no calor, um chocolate quente no inverno. Ah! Morango com chantilly, chocolate amargo com nozes, um bom livro, quem resiste? Conversas e trocas com pessoas que amo, um bom filme, adoro cinema! Uma peça de teatro bem interpretada e bem montada é dos deuses, mesmo a mal montada também me diverte! A música de Mozart, Beethoven, Brahms, um samba do Gil, Chico, Caetano… os Beatles, estes são forever! Jantar com amigos, dançar. Adoro viajar mas gosto mais de voltar para casa. Quartos de hotel são muito sofisticados, mas a nossa cama é imbatível. A minha família, minhas netas e netos são as joias preciosas da minha vida.
    Posso continuar esta minha lista por dias.
    E a você? O que lhe faz bem?

    Debora Ganc é Terapeuta Sistêmica, Constelações Familiares, Constelações Empresariais. Gestalt e Programação Neurolinguística.
    Debora Ganc escreve às quartas-feiras aqui no Universo Jatobá.

    terça-feira, 3 de setembro de 2013


    ADESE visita canteiro de obras da Barragem das Oiticicas

    A Comissão de Acompanhamento da Obra da Barragem de Oiticica visitou o Canteiro de Obra iniciado no município de Jucurutu no último dia 08 de agosto. 





    Nas ondas da Rádio Globo!


    No topo das ondas da TV Globo! Coitadinha dela, hoje tão arrependida! Quando me ligo nos noticiários dos seus “Chicos e Chicas”; noticiários viciados, vasados, censurados, utópicos, mentirosos, na realidade estou mesmo é interessado em saber quais mentiras que a TVPT, a TV PETRALHA está entupindo os ouvidos dos inocentes brasileirinhos; brasileirinhos incapazes de distinguir fatos de opiniões; verdades de mentiras.

    Ô Barack Obama, conta logo pra gente tudo o que vocês sabem; tudo o que vocês descobriram; todas as roubalheiras, todas as sacanagens que envolvem o governo corrupto e corruptor do partido que mais traiu os trabalhadores do Brasil!

    Muito cuidado, dona Dilma! O Sete de Setembro está chegando! Prepare seus ouvidos para as grandes vaias, e -- quem sabe? -- para os estrondos, o rolar dos trovões dos “voos supersônicos”...

    Coronel Maciel.

    A VEZ É DA MULHER

    Mulheres sempre levam vantagem

    mulher pega taxi com mais facilidade
     Pra qualquer coisa, em qualquer ocasião, sempre! Elas sempre tem, e terão “argumentos” mais convincentes que nós, pobres homens que só nos phodemos…
    No campo ou na cidade
    Quem tem vez é a mulher
    E se você está de a pé
    Encontrando dificuldade
    Não tente fazer nada
    Você entra na porrada
    Com muita facilidade
    Mulher bonita tem vez
    E logo com rapidez
    Arruma carona pra cidade

    Mais né não padim?
    Jatão Vaqueiro 

    sexta-feira, 30 de agosto de 2013

    Triste cenário da seca

    Quem viaja pelo o nordeste
    testemunha o flagelo.
    o gado que está vivo
    continua bem magrelo.
    Alguns no meio da pista
    perigo para motoristas.
    pode ocasionar acidente
    deixando vitimas fatais
    devido a esses animais
    tem morrido muita gente.

    Se falando da paisagem
    é seco por todo sertão
    triste ver o cenário
    Sol acabou a vegetação.
    Canta triste a passarada
    uns migram em revoada.
    Longe vemos o carcará
    pousado observando
    talvez esteja esperando
    Que a chuva logo virá.

    Quem por o sertão trafega
    ou durante o dia passa
    o clima é tão quente
    avista cortina de fumaça.
    Bem no topo da serra
    no lajedo o bode berra.
    Galho seco acuã canta
    o cenário estarrecedor
    seca nunca testemunhou
    a criatura logo se espanta.


    José Humberto da Silva

    Feira no centro

    Publicação: 30 de Agosto de 2013 às 00:00

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    A primeira Feira da Agricultura Orgânica Familiar de Natal, promovida pela Alimentar, será realizada hoje (sexta-feira), das 7 às 13h, na Praça das Flores, em Petrópolis. A ação contará com a presença de 40 produtores dos municípios de Macaíba, Extremoz, Ceará-Mirim e Touros, cada um expondo sua produção saudável e natural. 
    Alex RégisPequenos produtores de orgânicos da Grande Natal participam da feira, que entrará no calendárioPequenos produtores de orgânicos da Grande Natal participam da feira, que entrará no calendário

    Nas bancas da feira terão   hortaliças, verduras, frutas, queijo, galinha caipira, ovos, bolos, beiju, tapioca, milho cozido e assado e artesanatos. A feira tem objetivo levar à população produtos com alta qualidade e preços acessíveis, pois os produtores oferecem as mercadorias de forma direta, sem a presença dos atravessadores.

    Para atender bem os visitantes da feira, a Alimentar ofereceu aos produtores curso de capacitação, com foco na produção e manuseio de produtos orgânicos. O evento também levará os diretores das escolas municipais, para conhecer os projetos desenvolvidos pelos agricultores. A iniciativa visa aproximar os gestores educacionais do Programa Nacional da Agricultura Escolar (PNAE), que tem objetivo incluir no mínimo 30 % de produtos da agricultura familiar na merenda escolar.

    Segundo o diretor administrativo da Alimentar, Valdir Trindade, “com esta ação vamos fortalecer o pequeno agricultor, dando a ele a oportunidade de vender seus produtos de forma direta, em contrapartida a população ganha em qualidade de vida, pois terá em um ponto estratégico da cidade, acesso a produtos sem inserção de agrotóxico”.

    A Alimentar pretende com esta ação, fortalecer as políticas públicas de segurança alimentar e ao mesmo tempo viabilizar a presença dos agricultores capacitados no mercado local no eixo do programa da agricultura urbana e periurbana.

    Serviço: I Feira da Agricultura Orgânica Familiar de Natal. Sexta, das 7 às 13h, na Praça das Flores, Petróplis.