terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Vamos lembrar o sertão
Das noites enluaradas
Das silentes madrugadas
Das tardes do arrebol
Eu cinto recordação
Do aboio do vaqueiro
E um galo no puleiro
saudando o nascer do sol
Trovoadas em janeiro
plantações em fevereiro
de arroz milho e feijão
nunca falta brincadeira
De milho assado e fogueira
Nas noites de São João
Onde em exímios violeiros
Com seus gracejos ligeiros
Enfeita sempre os terreiros
Da humilde habitação
Veja que adversidades
Que é morar na cidade
Devo falar com saudade
Do meu humilde sertão

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Na madrugada sombria
Mais surge o sol da manhã
Quando  a vida se irradia
Por deus que sou seu fã

Uma razão para sonhar
Uma razão para viver
Uma razão para avançar
Uma razão para lhe ter

domingo, 19 de janeiro de 2014

Dorme o menino enfadado
Pelo que nao fez a tarde
Mais uma satisfação
É  velo em um colchão
Eita rapaiz  arretado

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

A felicidade que adentrou a sua porta
Ela estava com saudade
E buscando ver a verdade
De como você se porta

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

A Tarde vem o canto
o céu lindo tá surgindo
é meu bem que  vem vindo
com   a boêmia e encanto

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Deixe de sua imprudência
deixe eu findar a peleja
como é que Eu posso cantar
tocar e tomar cerveja
cachorro e  que tem três gostos
que corre late e fareja