quinta-feira, 2 de maio de 2013

De 1988 até a morte, Pinto permaneceu em Monteiro, cego, paralítico, porém totalmente lúcido. Seu derradeiro sonho era morrer em Pernambuco, próximo dos companheiros de viola. Não o realizou, mas garantiu que ficaria para semente, como, de fato, ficou, brotando na memória do improviso. "


Quando os velhos morrerem / 
Os que ficam cantam bem / 
Duda passou de Marinho / 
Por mim não passa ninguém / 
Eu vou ficar pra semente / 
Pra século sem fim amém".
Pinto do Monteiro

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