O nordeste estar chovendo
Que boa coisa invernada
O canto da passarada
O mato que vai nascendo
Criando forragem e feno
Alimento dos animais
A seca ficou pra trás
Que beleza meu sertão
Estando molhado o chão
O agricultor plantando
Para matar sua fome
Há dele e dos animais
É o açude sangrando
É o peixe na correnteza
A piracema que beleza
É ronco do trovão
Do relâmpago o clarão
Pois Deus quando bota a mão
Reacende a natureza
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