Nas festas de hoje em dia
Só tem esculhambação
O sujeito se embriaga
Escutando o pancadão
A banda incitando a briga
Só se fala em rapariga
Droga e prostituição
A juventude de hoje
Parece não ter limite
Se enche de tatuagem
De ninguém ouve o palpite
Bota um cigarro na mão
E o diabo de um paredão
Pra ouvir som de grafite
Se ouve em todo o lugar
Ninguém respeita a polícia
Sobe e desce, vai cachorra
“Se eu te pego, ai delícia”
Uma tal garota safada
Vai dominando a parada
Com escrotagem e malícia
No cenário musical
A desgraça é alarmante
Tem banda de todo o tipo
Despontando a cada instante
Forró cueca melada
Banda bichinha arrumada
Tocando um som provocante
Em meio a tanto barulho
Ninguém fala em Gonzagão
Jackson, Marines, Elino
Cantando a voz do sertão
O mundo saiu do trilho
Já não se vê algum brilho
Na letra de uma canção
Só tem esculhambação
O sujeito se embriaga
Escutando o pancadão
A banda incitando a briga
Só se fala em rapariga
Droga e prostituição
A juventude de hoje
Parece não ter limite
Se enche de tatuagem
De ninguém ouve o palpite
Bota um cigarro na mão
E o diabo de um paredão
Pra ouvir som de grafite
Se ouve em todo o lugar
Ninguém respeita a polícia
Sobe e desce, vai cachorra
“Se eu te pego, ai delícia”
Uma tal garota safada
Vai dominando a parada
Com escrotagem e malícia
No cenário musical
A desgraça é alarmante
Tem banda de todo o tipo
Despontando a cada instante
Forró cueca melada
Banda bichinha arrumada
Tocando um som provocante
Em meio a tanto barulho
Ninguém fala em Gonzagão
Jackson, Marines, Elino
Cantando a voz do sertão
O mundo saiu do trilho
Já não se vê algum brilho
Na letra de uma canção
Hélio Crisanto
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