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Defunto eleitor
Quando fez campanha para deputado estadual no Rio Grande do Sul, em 1974, Elias Bainy adotou como estratégia percorrer velórios em Pelotas. Chegava de mansinho, com ar consternado, e cumprimentava os familiares do falecido. Um dia chegou atrasado a um velório, mas a tempo de segurar a alça do caixão. Reconheceu, ao lado, na outra alça, o irmão de um adversário, que, de tão triste, parecia conhecer o morto. Bainy cochichou:
- Quem é o finado ilustre?
O homem foi de uma sinceridade desconcertante:
- Não sei, mas a família é numerosa e quase todos têm idade de votar.
02/05/2012 | 00:52
O Estado brasileiro é caríssimo, inútil e perigoso
O Estado brasileiro é um mamute caríssimo que nada faz para merecer sua onerosidade e tamanho desproporcionais. A única capacidade operacional desse Estado monstruoso é sua competência para arrecadar impostos e taxas. No mais é uma inutilidade tão grande quanto o seu tamanho, ou ainda maior. Na assistência social é pura má vontade; na educação é um criminoso hediondo; na saúde, um genocida sanguinário; na segurança é cúmplice e patrocinador maior dos criminosos; na proteção e assistência aos seus cidadãos no exterior é um desgraçado irresponsável; politicamente é um anarquista e partícipe da corrupção; no combate ao tráfico é cego, surdo e mudo, além de aleijado; na seguridade social é um tirano sem alma; para que manter uma desgraça dessa?
Lourinaldo Teles Bezerra
Osasco - SP
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