Me
sinto prisioneiro
nas
rédeas do teu destino,
me
tornei um peregrino
por
esse amor bandoleiro;
a
ausência do teu cheiro
maltrata
o meu coração,
por
não sentir mais paixão
fiz
voto de castidade;
no
cabresto da saudade
amarrei
minha ilusão.
–Hélio Crisanto/RN–
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