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Filé-mignon jeitoso
Político, no interior, às vezes vira juiz de paz, delegado e até conselheiro matrimonial. Certa vez, o deputado Péricles Rolim, da região de Sorocaba (SP), precisou levar um papo sério com um compadre que se enrolou com uma loura e estava prestes a largar a mulher e o filho.
- Tá fazendo besteira, compadre...
- Ah, deputado, o senhor já viu vira-lata com filé-mignon na boca? É isso que tá acontecendo comigo...
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
MOMENTO DA POESIA
EU SOU UM CIDADÃO DE BEM
GOSTO MUITO DA VERDADE
NESSA TERRA QUE NASCI
TENHO BASTANTE AMIZADE
QUERO RESPEITO PRA NOSSO POVO
POR SER FILHO DA CIDADE
EVALDO BRAGA MORREU NUM ACIDENTE
FOI TRISTE A FATALIDADE
DA MULHER NÃO GUARDO LEMBRANÇA
DOS FILHOS FICARAM MUITA SAUDADE
MAIS COM DEUS EU VOU EM FRENTE
PORQUE TENHO GRANDE CAPACIDADE
A MINHA MULHER ME DEIXOU
PRA MINHA FELICIDADE
ASSINA:ANTONIO DE RITA
EU SOU UM CIDADÃO DE BEM
GOSTO MUITO DA VERDADE
NESSA TERRA QUE NASCI
TENHO BASTANTE AMIZADE
QUERO RESPEITO PRA NOSSO POVO
POR SER FILHO DA CIDADE
EVALDO BRAGA MORREU NUM ACIDENTE
FOI TRISTE A FATALIDADE
DA MULHER NÃO GUARDO LEMBRANÇA
DOS FILHOS FICARAM MUITA SAUDADE
MAIS COM DEUS EU VOU EM FRENTE
PORQUE TENHO GRANDE CAPACIDADE
A MINHA MULHER ME DEIXOU
PRA MINHA FELICIDADE
ASSINA:ANTONIO DE RITA
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
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Um baiano nos pampas
Reza o folclore político que o gaúcho Getúlio Vargas arrumou encrenca com o general Flores da Cunha, em 1937, ao nomear o general Daltro Filho, soteropoltiano, como interventor no Rio Grande do Sul.
- Que fizeste, Getúlio? Tu és um renegado!
Getúlio reagiu com naturalidade:
- Ora, Flores, se um gaúcho pode governar o Brasil, por que um baiano não pode governar o Rio Grande?
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
18 janeiro, 2013
LINDA POESIA - Olho de Vidro
Olho de Vidro
Valderi e Mizael
Soldados armados em grande batalha
Cobriam de sangue a terra alemã
Ali onde a morte era trunfo e vitória
Raiava mais uma sangrenta manhã
Seguiram as buscas ao grande inimigo
Soldados formados por um batalhão
E quando invadiam a velha ruína
Saiu um menino com as mãos para cima
Pedindo clemência e chamando atenção
Senhores soldados eu peço clemência
Me poupem a vida em nome de deus
Eu sou uma vida que está começando
Talvez salve ainda um filho dos seus
Meus pais e parentes também já morreram
Não há mais ninguém que me possa valer
Eu não tenho culpa se houve esta guerra
Nem que seja contra as leis de sua terra
Pelo amor de deus me deixem viver
E quando os soldados já estavam na mira
Ouviram a voz do senhor capitão
Vou dar-lhe um teste, uma chance de vida
Somente por sorte terá salvação
Não sabes que tenho um olho de vidro
Herança que a guerra também me deixou
Será o esquerdo ou será o direito?
Pois este transplante foi quase perfeito
Que em mais de 10 anos ninguém reparou
O pobre menino chorando assustado
Fitando o olhar do senhor capitão
Em meio a seu pranto falou a sorrir
Nem mesmo a ciência engana um cristão
Vou dar-lhe a resposta com toda a certeza
Entrego-lhe a vida se acaso eu errar
Seu olho direito é o de verdade
Que mostra um pouco de amor e piedade
Que o olho de vidro não pode mostrar!
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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Poeta Iranildo Marques - "A CHUVA MUDA A PAISAGEM QUE A SECA TRAZ PRO SERTÃO
Versos: Iranildo Marques
Mote do poeta: Cícero Moraes
Mote do poeta: Cícero Moraes
Na quinta mandei cavar
no riacho uma cacimba
pros animais lá de cima
a sede poder matar...
Mas na sexta veio a chuva
que parecia miragem
e o rio negou passagem
que parecia ilusão
"A CHUVA MUDA A PAISAGEM
QUE A SECA TRAZ PRO SERTÃO"
Mandei logo o morador
a enxada encabar
bater no chão e plantar
Milho, feijão e uma flor
coisa de muito valor
embelezando a visagem
e o sonho segue a viagem
na vida de uma paixão...
"A CHUVA MUDA A PAISAGEM
QUE A SECA TRAZ PRO SERTÃO"
O mato cinzento e feio
recebeu um tom divino
alegre feito um menino
balançou em devaneio
como a mãe que dá o seio
pro filho fazer massagem
é o simbolo da imagem
da mais pura gratidão...
A CHUVA MUDA A PAISAGEM
QUE A SECA TRAZ PRO SERTÃO.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Antigamente o cordel
Retransmitia notícia
Falava de assombração
De lampião e polícia
Mas este humilde folheto
Vem lhes falar de malícia
João um rapaz direito
Desejando melhorar
A condição finaceira
E a família ajudar
Foi embora pra recife
Para poder estudar
Só que antes de partir
Da sua humilde cidade
Tinha firmado namoro
Apesar da pouca idade
Só tinha 16 anos
Mas amava de verdade
Ele jurou a Maria
Menina direita e bela
Que um dia retornava
Para se casar com ela
Assim ele viajou
Deixou sonhando a donzela
Ele chegou ao Recife
Foi morar numa pensão
Encontrou muitos amigos
Conterrâneos do torrão
Com pouco tempo estava
Esquecendo do sertão
Isso devido às farras
Que os amigos armavam
Sempre com umas colegas
Lá todos se embriagavam
E era nessas festinhas
Que as “ficanças” rolavam
Nos primeiro meses João
Ainda se segurou
Relembrando da amada
As colegas dispensou
Mas o tempo foi passando
E esse quadro mudou
Logo após o sexto mês
Distante da namorada
João ficou pesaroso
Numa saudade danada
Os seus amigos notaram
Fizeram uma cervejada
Para animar o João
Trouxeram uma moça bela
João tinha bebido muito
Lhe apresentaram a ela
A moça desenrolada
Se identificou Marcela
Marcela agarrou João
E o chamou pra dançar
Começando num esfrega
Pra o rapaz se ligar
Saber que ela queria
Era com ele ficar
João não resistiu muito
Estava necessitado
Somado com as cervejas
Que ele havia tomado
Não demorou pra estar
Com a boyzinha travado
No outro dia acordou
Com a cabeça rodada
Ressaca e arrependimento
Lembrou-se da namorada
E resolveu escrever
Uma missiva à amada
Falando sobre distância
Começou a redigir
Falando das aventuras
Chegou a admitir
Que por duas ou três vezes
Ele chegou a trair
Depois dessa confissão
Chegou a solicitar
Devolução da sua foto
Que ela tinha a guardar
E terminando a carta
Nem chegou a assinar
Maria então desabou
Ficou bastante abalada
Aquela correspondência
Deixou a moça enraivada
E assim ela armou
Uma vingança danada
Pediu a suas amigas
Pra na vingança ajudar
Cada uma com uma foto
De um rapaz exemplar
Para compor uma carta
E a João, respostar
Com mais de 50 fotos
Maria a carta mandou
E escreveu um bilhete
As fotos anexou
Com o seguinte recado
Para João enviou
- “Ó meu querido João
Não consigo me lembrar
Do rosto de vosmecê
Faça o favor procurar
No meio desses retratos
A sua foto e tirar
Só peço que me devolvas
O resto que foi mandado
Que cada um desses rostos
Já foi por mim namorado
Enquanto você estava
Na capital afastado
João então reflitiu
Sobre o que tinha feito
Sentindo-se humilhado
Notou que não tinha jeito
Só lhe restou amargar
A solidão em seu peito!!
Poderá
De lampião e polícia
Mas este humilde folheto
Vem lhes falar de malícia
João um rapaz direito
Desejando melhorar
A condição finaceira
E a família ajudar
Foi embora pra recife
Para poder estudar
Só que antes de partir
Da sua humilde cidade
Tinha firmado namoro
Apesar da pouca idade
Só tinha 16 anos
Mas amava de verdade
Ele jurou a Maria
Menina direita e bela
Que um dia retornava
Para se casar com ela
Assim ele viajou
Deixou sonhando a donzela
Ele chegou ao Recife
Foi morar numa pensão
Encontrou muitos amigos
Conterrâneos do torrão
Com pouco tempo estava
Esquecendo do sertão
Isso devido às farras
Que os amigos armavam
Sempre com umas colegas
Lá todos se embriagavam
E era nessas festinhas
Que as “ficanças” rolavam
Nos primeiro meses João
Ainda se segurou
Relembrando da amada
As colegas dispensou
Mas o tempo foi passando
E esse quadro mudou
Logo após o sexto mês
Distante da namorada
João ficou pesaroso
Numa saudade danada
Os seus amigos notaram
Fizeram uma cervejada
Para animar o João
Trouxeram uma moça bela
João tinha bebido muito
Lhe apresentaram a ela
A moça desenrolada
Se identificou Marcela
Marcela agarrou João
E o chamou pra dançar
Começando num esfrega
Pra o rapaz se ligar
Saber que ela queria
Era com ele ficar
João não resistiu muito
Estava necessitado
Somado com as cervejas
Que ele havia tomado
Não demorou pra estar
Com a boyzinha travado
No outro dia acordou
Com a cabeça rodada
Ressaca e arrependimento
Lembrou-se da namorada
E resolveu escrever
Uma missiva à amada
Falando sobre distância
Começou a redigir
Falando das aventuras
Chegou a admitir
Que por duas ou três vezes
Ele chegou a trair
Depois dessa confissão
Chegou a solicitar
Devolução da sua foto
Que ela tinha a guardar
E terminando a carta
Nem chegou a assinar
Maria então desabou
Ficou bastante abalada
Aquela correspondência
Deixou a moça enraivada
E assim ela armou
Uma vingança danada
Pediu a suas amigas
Pra na vingança ajudar
Cada uma com uma foto
De um rapaz exemplar
Para compor uma carta
E a João, respostar
Com mais de 50 fotos
Maria a carta mandou
E escreveu um bilhete
As fotos anexou
Com o seguinte recado
Para João enviou
- “Ó meu querido João
Não consigo me lembrar
Do rosto de vosmecê
Faça o favor procurar
No meio desses retratos
A sua foto e tirar
Só peço que me devolvas
O resto que foi mandado
Que cada um desses rostos
Já foi por mim namorado
Enquanto você estava
Na capital afastado
João então reflitiu
Sobre o que tinha feito
Sentindo-se humilhado
Notou que não tinha jeito
Só lhe restou amargar
A solidão em seu peito!!
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
MORRE OUVINTE FIEL DO PROGRAMA FORRÓ E VAQUEJADA
Através dessa mensagem, quero mostrar meus sentimentos pelo que ocorreu com minha querida amiga DONA BILUCA. Infelizmente, por obras de forças que estão acima de nós, nem tudo segue o rumo que desejamos. Todavia, Deus sabe o que faz e o que é melhor para cada um de nós. Há horas em nossa vida que somos tomados por uma enorme sensação de inutilidade, de vazio. Questionamos o porquê de nossa existência e nada parece fazer sentido. Concentramos nossa atenção no lado mais cruel da vida, aquele que é implacável e a todos afeta indistintamente: As perdas do ser humano. Vá com Deus minha ouvinte fiel de todos os dias, DONA BILUCA.
FALO AGORA DA TRISTEZA
QUE INVADIU MEU CORAÇÃO
QUANDO SOUBE DA NOTÍCIA
DESSA MORTE DE SUPETÃO
DE UMA PESSOA INCOMPARAVEL
CHEIA DE VIDA E ADMIRÁVEL
AMIGA, ALEGRE E DE OPINIÃO
DONA BILUCA SEM VOCÊ
FICA TRISTE O FORRÓ E VAQUEJADA
NÃO ESCUTAREMOS SUA VOZ
LOGO DE MADRUGADA
PEDINDO UM BOM FORRÓ
E DIZENDO "ARROCHE O NÓ
QUE EU AINDA ESTOU DEITADA"
VOU SENTIR SUA FALTA
EM NOSSA PROGRAMAÇÃO
ATRAVÉS DO TELEFONE
SENTIREI FALTA DA LIGAÇÃO
QUE VOCÊ FAZIA PRA MIM
E DIZIA A SEU RAIMUNDIM
"QUERO FALAR É COM JATÃO"
QUANDO NÃO TINHA CRÉDITO
PARA COMIGO FALAR
CHAMAVA TOINHO MOTO-TAXI
E IA NA RÁDIO ME VISITAR
DIZENDO "MEU AMIGO JATÃO
VIM TE DAR UM BELISCÃO
PRA VOCÊ DE MIM LEMBRAR"
VÁ EM PAZ DONA BILUCA
DEUS TE DER O REINO DO CÉU
ESSA PEQUENA HOMENAGEM
QUE EU FIZ NESSE CORDEL
É SÓ PRA TE DIZER
QUE NUNCA IREMOS ESQUECER
NOSSA OUVINTE E AMIGA FIEL
Texto:
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
Quanto vale sua melhor roupa dentro de um
caixão? Pense nisso e lembrem-se dos mais carentes que só queriam ter o
pão de cada dia.
Quero hoje falar
Dos bens materiais
Com ajuda de Padim Ciço
E outros santos regionais
Como Frade Frei Damião
Que rezou muito no sertão
Em nossas catedrais
Por isso fiquem atentos
Curiosos e sedentos
Ouvindo palavras especiais
Sua roupa não vale nada
Depois de sua morte
Em sua última viagem
Não se usa nem passaporte
Pois a sua condução
É feita num caixão
De madeira firme e forte
Carregado pelo povo
Velho, adulto ou novo
Se você tiver sorte
Não adore seu carro novo
Ou mesmo seu casarão
Sua roupa bem transada
Ou sua boa televisão
Pois em nossa sociedade
Tem gente de verdade
Passando precisão
E você ai esnobando
Rico todo se achando
Enquanto uns só querem o pão
Devemos nos unir
Em prol da comunidade
Pelos mais humildes
Carentes de nossa cidade
Que vivem na pobreza
Longe de qualquer nobreza
Gente sem vaidade
Mais ricos em alegria
Bondade, paz e energia
E muita sinceridade
Levo a você essa mensagem
Por mim feita a criação
Mostrando para todos
E pedindo a sua atenção
Pelo pobre mais carente
Que da sociedade ta ausente
Por uma tal de exclusão
Ficando desamparado
Sendo até considerado
Criminoso ou ladrão
Não tenho medo de falar
Ao povo brasileiro
Muita gente descrimina
O pobre sem dinheiro
Mais é bom Lembrar
Quando morre o mesmo lugar
Do pobre é o do engenheiro
Tanto faz ser um barão
Como pobre sem um tostão
Buraco é seu destino derradeiro
06 janeiro, 2013
VERSOS DE JANSEN FILHO - IMPROVISADOS AO VIVO NO PROGRAMA DE ROLANDO BOLDRIN
VERSOS DE JANSEN FILHO - IMPROVISADOS AO VIVO NO PROGRAMA DE ROLANDO BOLDRIN
ah se eu pudesse trazer
numa jornanda sem fim
para mostrar a vocês
para mostrar a boldrin
a paisagem conflitante
daquela terra distante
que eu guardo no coração
vocês veriam a beleza
retratada na grandeza
dos contrastes do sertão
traria para vocês
aquele galo que canta
quando a madrugada chega
e quando o sol se levanta
traria o cheiro gostoso
da folha do marmeleiro
traria o retrato sem retoque
da bravura do tropeiro
a melopeia envolvente
do aboio do vaqueiro
e o sorrizo cativante
da filha do fazendeiro
traria as cenas mais vivas
dos enredos, dos amores
retratados na magia
do gênio dos cantadores
que passam noites a fio
nas lutas do desafio
nos campos da inspiração
criando cenário novo
trazendo alegria ao povo
trazendo glória ao sertão
traria os carros de bois
que na sua eterna indolência
representam, no sertão,
a estátua da paciência
e na viagem comprida
vão cantando pela vida
com suas rodas pesadas
cantando canção fagueira
com seus discos de madeira
na vitrola das estradas
mas lhes traria também
a horrível e triste paisagem
do sofrimento do povo
no período da estiagem
é quando a seca se espraia
e o sertão todo desmaia
e o sol da esperança some
a miséria estende a rede
bicho morrendo de sede
gente morrendo de fome
sertão de um povo que sofre
que faz da existência um cofre
pra guardar flagelação
povo que é de verdade
faquir por necessidade
na terra da inanização
lá quando a chuva serena
quando solução trovão
é Deus chorando com pena
da miséria do sertão.
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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
03/01/2013 | 08:45
Petrobras: antro de vigarismo acobertado por Dilma Rousseff II
Altos funcionários da Petrobras, a empresa brasileira de petróleo que serve de caixa para todos os tipos de ladrões do PT. Pois bem, os belgas repassaram 50% da tralha por um precinho bem "camarada", apenas US$ 360 milhões, 1.500% acima do preço que pagaram. Brasileiro é tão bonzinho!!! O negociador dos belgas foi o brasileiro Alberto Feilhaber. Ele foi funcionário da Petrobras por 20 anos e se transferiu para a Astra, nos EUA. O encarregado da papelada do lado da Petrobras foi Nestor Cerveró, que era o encarregado dos assuntos internacionais da Estatal. A revista 'Veja' teve acesso aos documentos de compra da sucata belga. Cerveró é agora diretor financeiro da BR Distribuidora. Agora vem a bomba! A sucata comprada pela Petrobras não tinha condições de refinar o petróleo brasileiro por ser do tipo pesado.
Lourinaldo Teles Bezerra
Osasco - SP
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
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